Mochila nova, sanduíche e fruta, lição, choro, amigos, festas, crescimento, aprenderes, novos quereres. Difícil resumir tudo que vem à mente quando o assunto é volta às aulas. As decisões práticas se misturam às emoções e às descobertas (para você e para o seu filho). Chegam também um novo machucado, o resfriado do mês, a notícia daquela briga com um colega. E a rotina precisa estar organizada: como ele vai e volta da escola, ideias para variar as opções da lancheira, preparar o canto da lição de casa, comparecer às reuniões e festas da escola. Para facilitar a jornada, preparamos uma lista com sugestões e tudo o mais que você precisa observar. São tantas dicas que passamos um pouquinho das 80 previstas e as dividimos em três temas: vida prática, a parte emocional da história e os contratempos que podem acontecer
Emoções para todos os lados
Prepare-se!
Quando se trata apenas de “histórias dos outros”, você acha que é um exagero esse sofrimento todo dos pais para deixar os filhos na escola e continuar o dia, como se nada de mais estivesse acontecendo. Mas não é bem assim. Pode até ser que seu filho se dê muito bem nas primeiras despedidas. Mas você...
Uma mudança de cada vez
Tirar a fralda, trocá-lo de berço ou de quarto, uma viagem a dois, mudar de casa. Este não é o momento mais oportuno para anunciar novidades para seu filho. A adaptação escolar é um momento difícil para os pequenos e outras trocas poderiam deixá-los inseguros.
Pergunte como foi o dia dele
A conversa diária com a criança é uma das maneiras de manter-se a par com o que acontece na escola. Tome cuidado para não ficar ansioso demais por informações. Não é só ficar perguntando, é contar para o filho como foi o seu dia, quem você encontrou. Ele vai querer fazer o mesmo e falar sobre as coisas boas do dia a dia dele e os problemas também. Converse com os professores pelo menos uma vez por semana. Evite faltar às reuniões. Se isso acontecer, tente reagendar uma data para ir à escola e ter acesso ao que você perdeu.
2 situações que não precisam ser difíceis
O contacto com um novo professor: para cada mudança não ser um trauma, é importante que a criança não tenha apenas um professor desde o primeiro ano na escola, pois assim colhe várias referências e cria laços afectivos com muitas pessoas. Na educação infantil, ela pode ter um professor, aquele que a acompanha por mais tempo, e outros distintos, como o inglês e o de ginástica , por exemplo.
Os amigos não estão mais na mesma sala (ou até foram para outra escola): pode parecer cruel, mas, no período de adaptação, é bom restringir o contacto com estes colegas. Tudo para que seu filho esteja o mais receptivo possível aos novos. Quando essa transição acabar, aí sim a turma aumenta de novo e muitas novidades serão trocadas e compartilhadas.
Partilhe os sentimentos das crianças
“A adaptação do Joaquim foi normal, muito natural. Ele começou a frequentar a escola aos 2 anos. Durante um mês fizemos a adaptação, acompanhando de perto o processo. Eu sabia quanto era importante para ele e quanto ele iria gostar depois. Achava engraçado ver as mães que saíam chorando porque o filho entrou logo, sem nem olhar para trás. Era o que eu mais queria. Aconselho os pais a terem paciência e serem parceiros dos seus filhos. É muito importante partilhardos sentimentos deles neste momento. Dá tudo certo!”
“A Valentina é filha única e será importante ela conhecer e brincar com outras crianças, fazer amigos. Acho que ela não vai chorar quando entrar na escola. Já fizemos alguns testes com nossos amigos, deixando ela lá por um tempo, e foi tranquilo. Outra coisa boa que pode acontecer é ela passar a comer melhor vendo os colegas fazerem o mesmo. ”
Emoções para todos os lados
Prepare-se!
Quando se trata apenas de “histórias dos outros”, você acha que é um exagero esse sofrimento todo dos pais para deixar os filhos na escola e continuar o dia, como se nada de mais estivesse acontecendo. Mas não é bem assim. Pode até ser que seu filho se dê muito bem nas primeiras despedidas. Mas você...
Uma mudança de cada vez
Tirar a fralda, trocá-lo de berço ou de quarto, uma viagem a dois, mudar de casa. Este não é o momento mais oportuno para anunciar novidades para seu filho. A adaptação escolar é um momento difícil para os pequenos e outras trocas poderiam deixá-los inseguros.
Pergunte como foi o dia dele
A conversa diária com a criança é uma das maneiras de manter-se a par com o que acontece na escola. Tome cuidado para não ficar ansioso demais por informações. Não é só ficar perguntando, é contar para o filho como foi o seu dia, quem você encontrou. Ele vai querer fazer o mesmo e falar sobre as coisas boas do dia a dia dele e os problemas também. Converse com os professores pelo menos uma vez por semana. Evite faltar às reuniões. Se isso acontecer, tente reagendar uma data para ir à escola e ter acesso ao que você perdeu.
2 situações que não precisam ser difíceis
O contacto com um novo professor: para cada mudança não ser um trauma, é importante que a criança não tenha apenas um professor desde o primeiro ano na escola, pois assim colhe várias referências e cria laços afectivos com muitas pessoas. Na educação infantil, ela pode ter um professor, aquele que a acompanha por mais tempo, e outros distintos, como o inglês e o de ginástica , por exemplo.
Os amigos não estão mais na mesma sala (ou até foram para outra escola): pode parecer cruel, mas, no período de adaptação, é bom restringir o contacto com estes colegas. Tudo para que seu filho esteja o mais receptivo possível aos novos. Quando essa transição acabar, aí sim a turma aumenta de novo e muitas novidades serão trocadas e compartilhadas.
Partilhe os sentimentos das crianças
“A adaptação do Joaquim foi normal, muito natural. Ele começou a frequentar a escola aos 2 anos. Durante um mês fizemos a adaptação, acompanhando de perto o processo. Eu sabia quanto era importante para ele e quanto ele iria gostar depois. Achava engraçado ver as mães que saíam chorando porque o filho entrou logo, sem nem olhar para trás. Era o que eu mais queria. Aconselho os pais a terem paciência e serem parceiros dos seus filhos. É muito importante partilhardos sentimentos deles neste momento. Dá tudo certo!”
“A Valentina é filha única e será importante ela conhecer e brincar com outras crianças, fazer amigos. Acho que ela não vai chorar quando entrar na escola. Já fizemos alguns testes com nossos amigos, deixando ela lá por um tempo, e foi tranquilo. Outra coisa boa que pode acontecer é ela passar a comer melhor vendo os colegas fazerem o mesmo. ”
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